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Você quer conduzir sua paixão por Design de Interiores em uma Profissão?

Nós do Instituto Brasileiro de Design de Interiores, gostamos de compartilhar o que fazemos de melhor: ajudar pessoas com paixão por design de interiores, pessoas assim como você, a descobrir como é fácil aprender as habilidades desta área, estudando conosco. Você já pensou em atuar na área como designer de interiores? Elaborar lindos ambientes que proporcionem bem-estar às pessoas, qualidade de vida, e ainda receber por isso, num mercado que tem um leque de oportunidades para trabalhar, não é fascinante? 

instituto Brasileiro design d einteriores
Instituto Brasileiro de Design de Interiores

O mercado de design de interiores cresce a passos largos, pois cada vez mais pessoas se interessam em ter suas casas, escritórios, lojas, consultórios, montados com a sua personalidade, seu estilo. Porém se tornar um Designer de Interiores não é mágica, é um passo a passo muito bem estruturado pois é uma profissão que você precisa ser criativo, imaginativo e também disciplinado e organizado para conseguir desenvolver ambientes atraentes e funcionais para seus clientes, e isso é simples, acredite, mas quando se aprende da forma correta.

Como se tornar um Designer de Interiores e alavancar na carreira

GUIA DO ASPIRANTE A DESIGNER DE INTERIORES

COMO ALAVANCAR NA CARREIRA DE DESIGNER DE INTERIORES

Quanto vale o Designer de Interiores.

Você pode ganhar de 1.500,00 a 5 mil podendo ultrapassar 7 mil reais. A remuneração varia bastante de acordo com a cidade, porte da empresa e principalmente do seu desempenho como profissional.

Crie valor para conquistar seus clientes.

Criando valor à sua profissão, você nunca ficará desempregado, pelo contrário irá ganhar muito acima da média. Este VALOR é trabalhado desde a divulgação do seu trabalho para atrair clientes, até a conversa com ele, para te contratar. Nós podemos te ajudar nisso!

De lojas de planejados e decoração ao mercado de luxo.

O mercado é amplo. Você monta seu próprio escritório, presta consultorias ou trabalha em escritórios de design e arquitetura. Projetos que levam em conta a sustentabilidade estão em alta, assim como o mercado de luxo.

Este programa dará a você todas as habilidades que precisa para iniciar sua história de sucesso. 

Como nós sabemos? Porque muitos de nossos alunos prosperaram como Designers de Interiores.

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Sanca ou rebaixo de gesso

Sanca ou rebaixo de gesso, qual é o melhor usar no teto?  Muitos acham que eles são a mesma coisa, mas na verdade, há diferenças entre eles. 

O forro de gesso fica a alguns centímetros de distância da laje e da parede, percorrendo todo o teto de forma uniforme. Nesse sentido, ele permite a instalação de luminárias em diversos pontos do teto, e não somente no centro do ambiente. Dessa forma gera-se maior flexibilidade no projeto luminotécnico.

1. Rebaixo com negativo

Na imagem abaixo temos um rebaixo com negativo. Veja ali do lado que tem um pequeno espaço, que é a dilatação que os gesseiros deixam, para que o gesso não trinque!

sanca ou rebaixo de gesso
Rebaixo de gesso

2. Rebaixo com sanca

Já a sanca é um acabamento de gesso instalada no ponto em que o forro e a parede se encontram. Ela pode ser apenas decorativa ou então conjugada com a iluminação do ambiente. Também, ela pode ser aberta ou fechada, com ou sem iluminação embutida.

Na imagem abaixo temos a sanca aberta com uma iluminação embutida e, dependendo da lâmpada, pode focar de forma direta ou difusa. Em outros modelos, a iluminação é feita de forma linear entre a sanca e a parede com fitas led, proporcionando o efeito indireto.

Sanca ou rebaixo de gesso
Sanca de Gesso

Saiba Mais: Teto vinílico na decoração

3. Rebaixo com sanca invertida

Hoje na decoração de ambientes, existe a sanca invertida, que é um rebaixo do forro de gesso no teto com uma distância maior entre o gesso e a parede. Pode usar com ou sem iluminação. Se optar por usar iluminação, ela trás um efeito indireto quando se usa nas laterais. Na imagem abaixo também vemos o efeito de luz direto com as luminárias embutidas. Saiba Mais: sobre tipos e efeitos de iluminação.

Sanca ou rebaixo de gesso
Sanca Invertida

Esta sanca abaixo é invertida, com iluminação embutida dando este efeito indireto, decorativo!

Sanca ou rebaixo de gesso
Sanca Invertida

O que não se conhece não se aplica, e os projetos tornam-se pobres de soluções.

Saber conhecer materiais de revestimentos é essencial para quem gosta de decoração de ambientes. Aonde vai o que, como algo é feito e por aí vai… permitindo que a sua imaginação e criatividade vão longe! 

No Programa de Formação em Design de Interiores do IBDI, sabia que tem uma disciplina que fala só de materiais e acabamentos? Eles explicam de forma muito detalhada todo o processo criativo e conhecimento dos revestimentos e ainda trabalham com você exercícios bem pontuais que te ajudam, de fato, a assimilar o conteúdo e entrar no time de profissionais que estão se destacando no mercado.  

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Rochas naturais ou industrializadas?

Vai projetar o ambiente e não sabe qual a melhor pedra para bancada de cozinhas utilizar ? Então, eu vou te auxiliar listando alguns pontos que você tem que prestar atenção. Geralmente, o cliente só analisa a estética e o custo, mas por falta de conhecer os detalhes dessa escolha, não tem como analisar a melhor opção.

Dividi as pedras em duas categorias: pedras ornamentais naturais e industrializadas.

Pedras Naturais- A melhor pedra para bancada de cozinhas

São utilizados para composição em projeto de móveis  o mármore e o granito. E, uma das principais diferenças entre os dois, é que o mármore tem maior porosidade, absorve a gordura, e perde o brilho com produtos de limpeza pesada. Porém, possui o desenho dos veios bem definidos, devido a sua forma de extração que é feita em camadas. Já os granitos são mais resistentes, têm uma aparência mais granulada e várias colorações.

Pedras Industrializadas – A melhor pedra para bancada de cozinhas

São uma mistura de pedras naturais trituradas e misturados com agentes aglutinantes. As pedras industrializadas mais conhecidas são o corian, silestone, quartzo stone e o porcelanato.

Saiba Mais: 10 regras para dispor os móveis no espaço 

Corian:

É a combinação de minerais naturais e polímero acrílico puro, podendo ser encontrado em formas e cores variadas. O Corian não apresenta emendas, não é poroso, é resistente a manchas e a umidade e maresia.

A melhor pedra para bancada de cozinhas

Silestone

A composição do silestone é de 95% quartzo, que é o material natural mais abundante do planeta, com mais 5% de resina de poliéster como elemento aglutinante e pigmentos especiais.

Quartzo Stone

é um material sintético (composto de 94% de quartzo natural), que tem como grande vantagem a alta resistência + as cores uniformes. O Quartzo Stone é na verdade um “Silestone só que genérico” – “Silestone Chinês” e 50% mais barato, porque o Silestone é uma marca registrada, assim como o Bombril, Gilete, etc.

A diferença entre corian e quartzo Stone, está na proporção de material mineral e material sintético. O Corian tem mais material sintético, por isso pode ser em cor sólida. O quartzo Stone tem mais material mineral, por isso sempre tem algum brilho ou detalhe que demonstra a presença do quartzo.

Porcelanato com corte especial.

Como o porcelanato não é um material poroso, ele apresenta grande facilidade de limpeza. Além disso, as bancadas em porcelanato resiste ao calor do apoio de panelas quentes e suas características técnicas são superiores às das pedras naturais.

A melhor pedra para bancada de cozinhas
>> Saiba Mais: Bancada de porcelanato

Agora é com você . Analise o melhor custo x benefício e arrase no projeto.

Quer saber mais sobre desenho de móveis e detalhamentos técnicos? Então clique  > aqui < 

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Como decorar um Home Office

Home office definitivamente é uma tendência cada vez mais forte, além disso, pesquisas mostram que 38% das pessoas ficam mais produtivas quando seus escritórios são bem decorados. Veja aqui como decorar um home office.

home office decoração

A decoração de um home office não é tão simples quanto parece. Existem alguns “detalhes”, que para muitos passam despercebidos e se não forem trabalhados assertivamente, impactam de forma negativa no bem-estar de quem usufrui deste espaço.

Por isso, quero te mostrar alguns dos aspectos relevantes sobre decoração de home office, que trabalhamos com nossos alunos dentro do programa de formação em design de interiores do IBDI, e que vão te ajudar no planejamento do seu, ou do seu cliente.

São eles:
1. local onde será planejado o home office
2. Desenho e circulação
3. Iluminação
4. Paleta de Cores
5. Toque especial

1. Local onde será planejado o home office

A primeira coisa que você tem que analisar é onde montar. Pode ser um quarto que não está sendo utilizado ou até mesmo um canto que você julgue conveniente, porém, NÃO MONTE O ESCRITÓRIO NO QUARTO. Juntar trabalho e descanso não vai garantir produtividade, nem relaxamento suficiente para exercer com qualidade.

2. Desenho: circulação e mobiliário

Após definido o local, desenhe uma planta baixa para que você consiga avaliar todas as possibilidades e não ter problemas de planejamento do espaço.

Como decorar um Home Office

Você pode desenhar a planta baixa em um papel quadriculado. Funciona assim: cada quadradinho do papel representa 25 cm na escala 1:50. Dessa forma você pode delimitar os móveis no ambiente, sempre preservando a circulação em volta. Aqui neste kit de planejamento de espaços eu te explico como fazer passo a passo respeitando as medidas de circulação.

Já em relação aos móveis, toda escolha merece atenção, porém a cadeira – que é onde você passará mais tempo-, tem que ser confortável e ergonômica. Um projeto de móveis bem feito faz a diferença.

Como decorar um Home Office

3. Iluminação

Outro item é a iluminação. A iluminação natural deve-se usar sempre, porém em alguns momentos você vai precisar de luz artificial. Nesse sentido, uma iluminação bem feita requer luminárias específicas para o momento de trabalho. E porque específicas? Porque se passam muitas horas no local, e a iluminação adequada também auxilia no estímulo do processo criativo e na concentração.
A área de trabalho deve ter uma iluminação uniforme e não ofuscante, para evitar fadiga nos olhos, para isso, coloque um foco de luz direcionado para o local onde as tarefas são realizadas, sem o risco de bloqueios que causem sombras.

como decorar um home office

4. Paleta de Cores

Utilizar cores no espaço, seja nas paredes através de pintura ou dos revestimentos, faz diferença no visual do home office. Mesmo com cores mais vibrantes, se você trabalhar numa paleta menos saturada, não se perde a formalidade do espaço, contribuindo com o bem-estar. Veja se você sabe combinar as cores no ambiente.

5. Toque especial – como decorar um home office

Por fim, dê o toque pessoal que você ou o seu cliente busca. Coloque objetos e adornos que represente a personalidade do usuário, e transforme esse ambiente em um local charmoso e agradável para trabalhar.

Quer transformar sua paixão por decoração em uma profissão? Eu te mostro tudo sobre este curso de design de interiores

Como decorar um home office

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Projeto de móveis: acabamento high gloss

Engana-se quem acha que só o acabamento laqueado é que proporciona alto brilho às madeiras. Hoje, temos também projeto de móveis: high gloss.

O que é acabamento laqueado?

A laca é um tipo de mistura, usada para acabamento de móveis. Ela é feita com base em uma pintura automotiva e, até por isso, possui bastante resistência contra arranhões e outros acontecimentos possíveis. Além disso, a laca tem o objetivo de selar a superfície dos móveis, eliminando riscos e deixando-os mais resistentes. O processo de laqueamento consiste na passagem de múltiplas camadas de laca na superfície da madeira.

Nesse sentido, o acabamento laminado high gloss, já vem laqueado nas chapas de MDF, pronta para o uso. Ou seja: não há necessidade de perder tempo com o processo de laqueação do móvel, pois sai pronto de fábrica e 40% mais barato do que o processo convencional.

Projeto de móveis: high gloss
Projeto de móveis: high gloss

Reproduz a madeira natural e os padrões Branco e Preto são ótimas opções ao uso do vidro, barateando e dando praticidade ao projeto. Confira o vídeo:

Saiba Mais: Como decorar pequenos espaços

Acabamento Laminado High Gloss para MDF

Quer saber mais sobre detalhes de móveis? No CURSO DE PROJETO DE MÓVEIS te contamos mais sobre os tipos de acabamentos em marcenaria – projetos, e o passo a passo completo do detalhamento. Clica e cooooorre para fazer também!

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Como iluminar ambientes de pé direito duplo

Se você não souber aplicar a iluminação de pé direito duplo corretamente, o seu projeto de decoração corre o risco de fracassar. Por isso, atente ao tipo de lâmpada utilizada, ao facho de abertura e também ao efeito que você pretende dar ao espaço, se é mais geral ou mais intimista.

A iluminação de pé direito duplo se faz com luminárias embutidas, de sobrepor, pendentes e lustres, Também podem combinar os embutidos com lustres ou pendentes. Vai depender do estilo decorativo que você definirá no projeto.

Luminárias de embutir, sobrepor, tipos e fachos

Se a opção é por embutir ou sobrepor luminárias no teto de pé direito duplo, você deve escolher lâmpadas AR111 ou PAR 30. Estas lâmpadas, podem ser halógenas ou de LED, e ter angulações que variam entre 8 a 60 graus, possibilitando fachos mais abertos ou mais fechados.

Os fachos mais fechados usamos para destacar peças decorativas e paredes. Já as de fachos mais abertos, para complementação da iluminação geral.

Saiba Mais: As lâmpadas também tem bula

Ambiente de pé direito duplo com iluminação de fachos mais abertos, dispersa mais a luz. Por isso, ela pode chegar a altura do observador de forma ineficiente se não for escolhida a lâmpada certa. Nesse sentido é indicada a PAR 30 ou AR 111, pois vencem pé direito de até 5 metros.

A escolha, se será AR 111 ou PAR 30 dependerá do efeito que você deseja no ambiente.

Diferenças nos fachos das lâmpadas para iluminação de pé direito duplo

Veja que a lâmpada PAR possui uma lente rugosa. Ao observar a sombra de um objeto iluminado por esta lâmpada, verá que ela não é tão definida. É algo suave, meio dégradé. Esse efeito é ótimo para fundir a luz de uma lâmpada com a outra. Nesse sentido usamos a lâmpada PAR para luz de efeito mais homogêneo, difuso no ambiente, que é diferente da luz pontual feita pela lâmpada AR.

AR proporciona luz pontual de destaque com bastante precisão. Note que o espaço entre o field e o bean é pequeno. Isso permite deixar um objeto bem iluminado, e seu entorno mais escuro acentuando o destaque, veja:

Iluminação de pé direito duplo
Lâmpadas AR – fazem o desenho na parede

Instalação e circuitos independentes

Você também pode ter diferentes pontos de luz inseridos no ambiente, e para isso deve-se usar circuitos independentes. Assim, você projeta diferentes cenários para que o cliente utilize conforme suas necessidades.

Também atente-se para a altura entre o rebaixo de gesso e a laje, para que na hora de embutir a luminária, tenha o espaço suficiente.

Pendentes e lustres

Quanto aos pendentes e lustres, sempre escolha luminárias  proporcionais ao espaço. Em livings integrados, amplos e com pé-direito duplo, os modelos maiores e chamativos funcionam muito bem. Verifique, no entanto o peso visual dos elementos entre o teto e o piso. E, não esqueça que cores e brilho aumentam a sensação de peso visual..

Iluminação de pé direito duplo

Base das lâmpadas- soquetes -Iluminação de pé direito duplo

E por último, e não menos importante, não esqueça também de verificar se o tipo de soquete da lâmpada se adapta ao bocal da luminária escolhida. No mercado há diversos modelos de soquetes, sendo os mais usados o E27 e o GU 10.

Iluminação de pé direito duplo

Bom, agora você já sabe o que deve levar em conta ao elaborar o projeto de iluminação de espaços com pé direito alto. A partir de agora este pequeno guia irá te auxiliar na correta especificação da iluminação em seus projetos.

Mas, se você quer saber mais sobre iluminação, como dar aquele efeito wallwash? Neste Curso prático de Iluminação o @ibdioficial  te conta tudo isso e muito mais!

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Rodapé sem obra, existe?

Muitos clientes procuram nós designers de interiores para projetos de decoração com baixo custo, então uma forma de atendê-los quando o piso está em bom estado, é trocar apenas o rodapé para dar uma nova cara ao ambiente. A Santa Luzia lançou um rodapé que não é preciso quebrar parede nem remover os rodapés antigos, e podem ser aplicados sobre rodapés de cerâmica, madeira, plástico ou qualquer outro material. Ele simplesmente encaixa no rodapé antigo.



Os rodapés são feitos de poliestireno reciclado, bem resistente e vem em vários acabamentos, porém o branco combina com qualquer tipo de piso e deixa todos os ambientes mais elegantes, assim você pode trabalhar com cores nas paredes ou nos elementos do projeto.



Não esqueça de verificar a altura do rodapé existente, o padrão é entre 6 e 8cm, até 8cm o rodapé encaixa perfeitamente. Abaixo o vídeo de instalação.

Rodapé sem obra, existe?

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Qual a diferença entre Ar Condicionado e Climatizador de Ar?

Com a alta das temperaturas, aumenta a procura por equipamentos capazes de refrigerar e reduzir a temperatura de ambientes como condicionadores de ar e climatizadores. Estar em um ambiente com a temperatura agradável é necessário, principalmente em um país tropical como o Brasil.

O equipamento ideal está a um clique de seu mouse, mas antes de trazê-lo para dentro de sua casa é preciso saber qual o tipo é o mais indicado às suas necessidades.

Ao contrário do que muitos pensam, climatizadores e condicionadores são muito diferentes em seu mecanismo ainda que, em sua essência, sejam usados para coisas semelhantes.

Então, para acabar com qualquer dúvida, veja o guia rápido para você entender qual é a diferença entre o climatizador e o ar condicionado.

Climatizador



O climatizador é uma espécie de ventilador com um reservatório de água. Antes do uso, é abastecido com água, o ar é puxado e enviado ao ambiente carregado de gotículas de água evaporadas e, assim, a temperatura do ambiente é reduzida.

Ganha-se, no caso do climatizador, em ecologia e em economia já que o consumo de energia pode chegar a até 90%. Todavia, é recomendado apenas para regiões onde o calor vem acompanhado de ar seco, com umidade inferior a 75% ou 70%. Em cidades com alta umidade relativa do ar, o climatizador pode ter desempenho reduzido.

Muitos poderiam ainda, confundir um climatizador com o umidificador. Apesar de ambos trabalharem com a umidade do ar do ambiente, o umidificador o faz como forma de melhorar a qualidade do ar.

Ar condicionado



O ar condicionado é o gigante do resfriamento. Ele capta o ar externo, refrigera e substitui o ar quente do ambiente por ele.

Uma das grandes vantagens é que seu termostato pode ser precisamente controlado, para que você possa dizer, com exatidão, qual a temperatura quer que seu ambiente esteja. Fique de olho, apenas, na potência e no tamanho máximo do ambiente para garantir que há autonomia suficiente para a refrigeração.

Outro benefício de muitos desses aparelhos é que, ao contrário dos climatizadores, é bastante comum aos aparelhos condicionadores de ar poderem ser revertidos para aquecedores. Assim, mesmo no inverno você pode aproveitar sua funcionalidade.

Para escolher um ar, fique atento: a medida da potência de um condicionador de ar é feita em BTUs. Aparelhos com até 7.500 BTUs são suficientes para resfriar cômodos pequenos, de até 10 metros quadrados.

Para ambientes maiores, procure equipamentos superiores a 10 mil BTUs.Os condicionadores ainda podem ser de parede ou split. Os de parede (ou de janela) são mais compactos e econômicos, mas se você procura potência, prefira o split, ele é capaz de resfriar com mais competência, principalmente ambientes maiores.

Você também precisa saber…

Quando comparamos climatizadores e condicionadores, algumas coisas ficam claras. A primeira é que os climatizadores são ótimos para um público que quer resfriar ambientes menores.

O ar condicionado é mais indicado para salas com muitas pessoas e mais metros quadrados.

O climatizador de ar pode derrubar a temperatura em até 12 graus (dependendo do modelo escolhido; consulte as especificações do aparelho antes de comprá-lo), e alguns modelos têm como vantagem a portabilidade sem necessidade de instalação, o que facilita o seu uso.

Muitos podem, inclusive, ser utilizados em ambientes abertos, um benefício importante.

O ar condicionado consome mais energia elétrica, embora alguns modelos sejam eficientes e inteligentes, desligando-se quando a temperatura é atingida. Eles exigem ambientes fechados, para aumentar o desempenho e reduzir o consumo, e tem como vantagem diminuir a temperatura. Em contrapartida, secam o ar, então pode ser uma boa opção adquirir, também, um climatizador ou umidificador. Há também modelos portáteis com rodinhas.

Este conteúdo foi publicado em Eletrodomésticos por Thaisa Alves no site http://guiadecompras.casasbahia.com.br

AGORA VEJA ISSO:

Infelizmente, muitos lugares que frequentamos não dispõe de refrigeração, o que gera um certo desconforto.Pensando em solucionar o problema dos espaços sem ar-condicionado próprio, uma startup russa desenvolveu o Evapolar, um equipamento leve, ecologicamente correto e fácil de usar.



O Evapolar pesa 1,6 kg e um reservatório para 710 ml de água. É claro que a potência do produto é menor do que o de modelos tradicionais (fixos). O consumo de energia é de no máximo 10W e de resfriamento é de 500W (mínimo de 17 ºC). Todo o funcionamento se dá através das nanofibras de basalto que atuam no processo de evaporação da água resfriada pelo Evapolar. Vale destacar que não há uso de gás freon, que é tóxico ao meio-ambiente.

Confira um vídeo dos criadores do pequeno ar-condicionado. Neles, os desenvolvedores explicam o seu funcionamento e até o comparam com produtos como ventiladores rotativos, por exemplo. (está em inglês).







Qual a diferença entre Ar Condicionado e Climatizador de Ar?
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Regulamentação da profissão de Design de Interiores

Regulamentação da profissão de Design de Interiores

Regulamentação da profissão de Design de Interiores
Regulamentação da profissão de Design de Interiores

Os benefícios de ser um profissional regulamentado são diversos, dentre eles dar à sociedade uma satisfação em relação as atividades que demandam fiscalização maior. A Regulamentação da Profissão de Design de Interiores aconteceu pela Lei nº 13.369, de 12 de dezembro de 2016. Sendo assim, a Lei reconhece o designer de interiores sem distinguir as atribuições de egressos de cursos técnicos e de cursos superiores. Isso quer dizer que os designers de interiores independente da modalidade de ensino, atuam plenamente na profissão.

Contudo, saiu uma resolução do CFT- Conselho Federal Técnico, que dispõe sobre as prerrogativas e atribuições dos profissionais Técnicos habilitados em Design de Interiores. Ela anuncia que a profissão de Design de Interiores passa a ser fiscalizada. Ou seja, somente profissionais amparados legalmente poderão exercer a profissão, atuar no mercado de trabalho.

Credenciais

Por isso, para exercer esta profissão agora, é necessário obter credenciais. Arquitetos podem atuar através do CAU- Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Engenheiros através do CREA – Conselho Regional de Engenharia, e os Designers de Interiores através do CRT – (Conselho Regional Técnico).

Somente Instituições de Ensino que ofertam o curso de Design de Interiores credenciados pelos Conselhos Estaduais de Educação e cadastradas no CFT- (Conselho Federal Técnico) é que podem oferecer a você a formação para atuar na área de forma plena. Se após concluir o curso o seu desejo é poder assinar projetos de interiores, executar obras, atuando de forma plena no mercado de trabalho atendendo clientes, é nesse órgão que você deve se registrar.

Veja bem, da mesma forma que um paciente procura um médico portador de CRM, um cliente é defendido por um advogado que possui registro na OAB. Assim, o designer de interiores também tem o seu registro no CFT para projetar interiores. Registros profissionais respaldam o profissional e geram credibilidade, pois demonstra que este profissional está apto e legalmente habilitado a exercer plenamente a profissão! 

Arquitetos e engenheiros tem diploma e também registro profissional em seus órgãos de classe CAU e CREA respectivamente, que lhes dá o direito de projetar e executar projeto de interiores, porém, a grade curricular desses cursos é composta de nenhuma disciplina voltada ao design de interiores e, quando composta, é ministrada de forma insignificante. Não é a toa, portanto, que muitos destes profissionais acabam matriculados em cursos de design de interiores.

Evite Problemas Futuros

Para quem deseja assinar projetos e atuar com execução de obras de design de interiores e evitar problemas com fiscalização da obra e, principalmente aborrecimentos com o cliente que pode ter sua obra eventualmente autuada por irregularidades, é importante que faça uso do registro profissional, porque em algum momento da profissão, irá precisar.

O Registro Profissional do CFT é importante, e vale lembrar que a profissão está sendo muito difundida e com isso a necessidade de profissionalização técnica é iminente e não é uma coisa que poderá ser negligenciada futuramente. 

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O que faz o Designer de Interiores

O que faz o Designer de Interiores

O que faz o Designer de Interiores

E aí, o que achou? Você quer conduzir sua paixão por Design de Interiores em uma Profissão?

O mercado cresce a passos largos pois cada vez mais pessoas se interessam em ter suas casas, escritórios, lojas, consultórios, montados com a sua personalidade, seu estilo.

Porém se tornar um Designer de Interiores não é mágica, é um passo a passo muito bem estruturado pois é uma profissão que você precisa ser criativo, imaginativo e também disciplinado e organizado para conseguir desenvolver ambientes atraentes e funcionais para seus clientes, e isso é simples, acredite, mas quando se aprende da forma correta.

o que faz o designer de interiores

Os designers de interiores criam vida aos espaços para uma variedade de clientes, proporcionando atmosferas de alegria, jovialidade, tranquilidade e harmonia. Além disso, projetam espaços funcionais considerando as necessidades do usuário, circulação e conforto ambiental.

Porém, tornar-se um Designer de Interiores não é mágica. É um passo a passo muito bem estruturado pois trata-se de uma profissão que você precisa ser criativo, imaginativo e também disciplinado e organizado. Dessa forma, você conseguirá desenvolver ambientes atraentes e funcionais para os seus clientes e principalmente gratificantes. E isso é simples, acredite, mas quando se aprende da forma correta. O trabalho do designer de interiores é dividido nas seguintes etapas:

Entrevista com o Cliente

Depois de apresentar o seu portfólio explicando o seu trabalho com toda a postura profissional e realizar o fechamento e assinatura do contrato com o cliente,  você vai realizar o briefing. O briefing consiste na primeira etapa do trabalho, onde você realiza uma entrevista com o cliente e levanta os dados para o projeto, entendendo quais são as reais necessidades e desejos dos usuários que ocuparão o espaço.

Desenvolvimento do Projeto

Com o briefing realizado, você vai iniciar a fase do desenvolvimento do projeto. Você vai tirar as medidas de todos os ambientes, fazer o levantamento dos pontos elétricos e hidráulicos, para que você não tenha erro na hora de projetar.